Ainda é comum atribuirmos os bons resultados das pessoas em estudos a uma escola de qualidade. Claro que isso é um dos pontos determinantes, mas o sucesso acadêmico é alcançado sempre por quem vai além, afinal quem faz a escola é o aluno, já dizia o velho adágio.
Nesse ponto, o reitor Gabriel Lopez, da Logos University International (Unilogos), aponta para a importância da busca pelo estudo próprio. Ou seja, o ser autodidata como outro ponto determinante no sucesso curricular, despertando a capacidade por intermédio da autonomia.
Para corroborar o argumento, ele citou o caso da jovem paulistana Bruna de Paula, de 24 anos, aprovada em cinco PhDs nos Estados Unidos.
“Ela vai embarcar para os Estados Unidos em agosto por conta da aprovação em doutorado no curso de ciência política na Universidade de Missouri, uma das mais importantes dos EUA. Ela ganhou bolsa de estudos integral e ainda um auxílio adicional de 55 mil dólares”, lembrou.
Gabriel lembra que a estudante também foi aprovada em outras quatro instituições americanas.
“E como conseguiu isso? Aí entra a influência do ser autodidata. Ela já relatou que sempre buscou estudar sozinha e por meio de materiais gratuitos, como por exemplo a internet”, falou.
O reitor lembra também que a estudante não possui um histórico acadêmico impecável, nem várias ações sociais e um ensino de referência. “Como segredo ela revelou ter estudado os requisitos exigidos em cada universidade em que tinha interesse de cursar. E como ela conseguiu isso? Indo lá, sozinha, buscando esses requisitos”, comentou.
“Aí entra também a habilidade dela de produzir boas pesquisas e também, não menos importante, ter uma boa rede de contatos para indicações e cartas de recomendação. Ou seja, uma pessoa que deu o seu melhor e fez questão de boas relações por onde passou”, concluiu.