Brasileiro de 5 anos se torna o 2º mais novo a entrar para sociedade internacional de alto QI

Crianças estão naturalmente em uma fase onde o aprendizado é bastante acelerado, mas em casos específicos, como o de Benjamin Marques de 5 anos, essa e outras habilidades se desenvolvem de uma forma mais rápida, o que lhe confere habilidades que surpreendem até mesmo os pais.

Essa condição se chama AHSD – Altas habilidades e Superdotação, ela proporciona ao indivíduo habilidades avançadas de raciocínio, memória, lógica, criatividade, dentre outras, o que permite o aprendizado acelerado e inteligência acima da média.

Autodidata e membro de sociedade de alto QI

No caso de Benjamin, seus 133 pontos de QI, maior do que 99% das crianças da sua idade, se manifestaram como uma forte aptidão para idiomas, ele aprendeu a falar inglês fluentemente sozinho assistindo a vídeos no YouTube aos 3 anos de idade e acaba de ser aceito como um dos membros mais jovens da Intertel, uma das mais restritas sociedade de alto QI do mundo.

Fagner Marques, o pai de Benjamin, diz estar orgulhoso da nova conquista do filho e ressalta que vai focar no desenvolvimento saudável do filho.

Sempre percebemos que o Benjamin tinha algo de diferente na forma como ele se comportava e com a facilidade de aprendizado dele, essa conquista só vem para reafirmar que estamos no caminho certo, claro que pensamos em alçar vôos ainda mais altos, mas o mais importante é que esse desenvolvimento seja feito de forma saudável e no ritmo dele”.

A Intertel é uma das mais antigas e restritas sociedades de alto QI, para se tornar membro é necessário ter acima de 99 de pontos percentil de QI, a Intertel se dedica a reunir as pessoas com os maiores QIs do mundo para promover a comunhão intelectual, troca de ideias e incentivar pesquisas relacionadas à alta inteligência.

Uma criança com altas habilidades e superdotação

Benjamin sempre mostrou ser diferente, sua família notou desde cedo que o garoto tinha facilidade para aprender assuntos que a maioria das crianças da sua idade não conseguiam, como conta Fagner.

Sempre notamos a facilidade do Benjamin de entender temas mais complexos e aprender rápido, mas a primeira vez que ouvimos falar em superdotação foi quando uma tia da minha esposa, que é pediatra e psiquiatra, e comentou sobre a forma como ele brincava e se comportava era acima da média, mas assim que ele entrou na escola percebemos sinais mais claros de que ele tinha um ritmo próprio para aprender”. Conta o pai de Benjamin.

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