Uma das datas mais importantes no calendário mundial é o “Dia da Saúde Digestiva” que acontece hoje, 29 de maio de 2021, pautado pela Organização Mundial de Gastroenterologia. Segundo dados oficiais, cerca de 20% da população global sofre de algum tipo de problema intestinal e 90 % não busca ajuda médica. Por isso, para fortalecer e disseminar a informação, este ano a Organização Mundial de Gastroenterologia (WGO) e a Federação Internacional para a Cirurgia da Obesidade e Distúrbios Metabólicos (IFSO), realizaram uma parceria importante para comemorar o Dia Mundial da Saúde Digestiva com o tema Obesidade: Uma pandemia contínua.
Recentemente, abriu-se uma lacuna de discussões entre médicos, cientistas e empresas ligadas à area da saúde para falar cada vez mais sobre obesidade, um tema que atualmente atinge boa parte da população brasileira. Dados recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em parceria com o Ministério da Saúde, divulgou em 2019 a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) que ressalta que cerca de 96 milhões de pessoas estão acima do peso no país – ou seja, o resultado do IMC indica que elas estão na faixa de sobrepeso ou de obesidade.
Sabemos que para ter uma microbiota (antiga flora intestinal) saudável, é necessário manter uma boa alimentação, além de ter um ótimo equilibrio no microbioma – que é a soma de todos microorganismos que residem nos tecidos e fluidos humanos, composto principalmente por bacterias. Na maioria das vezes, o desequilíbrio ou disbiose está associado a vários problemas de saúde no trato gastrointestinal, como diarreia e doença inflamatória intestinal, e fora do trato digestório, temos a obesidade e quadros de alergias.
Os probióticos são microorganismos vivos (bactérias do bem), que contribuem para equilibrar a flora intestinal e melhorar a saúde digestiva.
Para oferecer benefícios à saúde por meio de comprovações científicas, o Lactobacillus rhamnosus GG, o LGG® é considerado hoje a cepa probiótica mais bem estudada desde 1985, quando ocorreu a sua identificação pelos professores Sherwood Gorbach e Barry Goldin. De lá para cá, suas várias qualidades levaram pesquisadores iniciarem protocolos para estudar a importância de sua suplementação em diversas situações clínicas. A experiência prática já soma 30 anos em mais de 90 países, e vem a confirmar a segurança do uso em bebês, crianças e adultos, incluindo gestantes e idosos.
Graças a esses estudos, há uma série de medidas que podem ser úteis ao equilíbrio da microbiota e os probióticos se tornaram opções seguras e efetivas para esse controle. Ganhar a saúde proporcionada por esse equilíbrio entre as bactérias do bem está ao alcance de todos.