O auxílio emergencial deve ser pago em março e pelos quatro meses seguintes. Ao menos esse é o desejo do presidente Jair Bolsonaro, que disse que essa proposta está sendo discutida entre o Executivo e o Congresso. No entanto, ele não soube dizer qual seria o valor do benefício.
“Está quase certo, ainda não sabemos o valor. Com toda certeza – pode não ser – a partir de março, (por) três, quatro meses”, disse o presidente em conversa com jornalistas ao final de um evento no interior do Maranhão. Ele afirmou ainda que “isso que está sendo acertado com o Executivo e com o Parlamento também porque temos que ter responsabilidade fiscal”, acrescentou.
Além disso, o presidente também não deu detalhes de quantas pessoas vão poder receber esta nova rodada do auxílio. Por outro lado, o ministro da Economia, Paulo Guedes, destacou que a ideia é atender à metade dos 64 milhões de beneficiários que receberam no ano passado.
Nem o presidente nem o ministro disseram como vão ser os critérios de seleção de quem vai receber o auxílio. Nessa quinta-feira (11) o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), cobrou o ministro da Economia por uma nova rodada do auxílio emergencial com “uma alternativa viável” para o benefício ser concedido.